quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Eu estive muito tempo em casa vagabundando, apenas fazendo faculdade.*


Agora, sou uma empregada remunerada de sucesso, com plano de carreira e com uma monografia incompleta na reta final.
*"Fazendo faculdade" aqui, leia-se "indo à aula de orientação 
apenas nas sextas feiras a noite, momentos antes de ir pra balada."




A pergunta é: mudei, eu, meus hábitos não saudáveis da vadiagem?

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Eu vejo vlogs


Eu leio blogs todos os dias, sou viciada, adoro muito, muito mesmo, mas algo que vocês talvez não saibam é que além de blogs, eu vejo vlog. É companheiros, já não bastasse procrastinar o TCC o suficiente, eu ainda arrumo cada novo dia  um canal diferente de um vlog pra assistir.
É que normalmente existem momentos e espaços certos pra essas coisas (tipo essa parte aqui do blog do lado direito um pouco mais pra baixo intitulado"eu leio").
Bom, já que não tem uma tabelinha aqui do lado, vou indicar pra vocês, vlogs que eu gosto muito, muito:



Vlog da Jordana  ---> Vamos ou bora? eu gosto muito dela, porque ela fala no subjetivo quase sempre.
Vlog do Charlie  ----> Charlie is so cool like e eu adoro o sotaquizinho britânico dele, hihihi
Vlog da Ferdie  ---->  kiwiiiateyou e eu acho ela muito muito fofa.
Vlog da Kéfera -----> 5inco minutos  ela é uma jovem atriz e rola a identificação apensar de vez por outra ser meio canastrão, rs.

Bem, é isso. 

E deixei de falar alguns por pura preguiça.

domingo, 28 de agosto de 2011

Ai.

- Farol da Barra ou Farol de Itapuã?
- Ribeira.


- Pizza ou acarajé?
- Subway.


- Ok, então, entro em contato: te mando torpedo ou eu te ligo?
- Não, deixa que EU te ligo.


- Sábado ou domingo?
- Sexta-feira.


- Cabeça, ombro, joelho ou pé?
- Costas.


Ímã por rapazes "do contra", trabalhamos.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Mais uma da série sonhos que me desmoralizam.
Fui pro salão ontem e sai com os cabelos mais lindos da humanidade. 
Quando dormi, sonhei que estava no inteiror e passava ao lado de mundo de fogueiras que deixavam meu cabelo horrível e muito muito mal cheiroso.






Essa sou me sabotando até no plano irreal.

domingo, 21 de agosto de 2011

sábado, 20 de agosto de 2011

WTF?


Sonhei que ia ter show de Los Hermanos  aqui na concha e minha amiga que sempre vai comigo pras essas coisas não iria sabe lá Deus por quê. Todo mundo sabe que em show concorridos como esse, mesmo marcado pras 7 vc tem que chegar as 4 da tarde. Pois bem, sonhei que eu estava em casa as 6 da noite escovando os dentes e pensando..."nossa eu já fui mais viciada nessa banda..." Aí eu chegava mega atrasada e ainda tinha melhores lugares, tava vazio... Eu e mais um bando de desesperados pela banda, ficava lá num clima de expectativa e tinha que ir todo mundo de branco e só quando cheguei lá que descobri e acho até que o show não aconteceu, acordei antes disso.


 
Daí acordei  e quando voltei a dormir sonhei que a Carlota da novela era tipo um cadeirudo sabe? "desviginava mocinhas inocentes e dizia que era crente mas não sabia rezar" Dai eu era tipo uma justiceira, desse bando de gente que ela violentou, e com a minha força eu colocava ela no banheiro arrancava a roupa dela e puf! ela tinha pinto! era pequeno e enrugado, mas um pinto. 

Aí, acordei assustada por que você há de convir que ser justiceira de uma coisas dessas deve cansar muito a pessoa.




Olha, não tá fácil.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Um certo alguém

Eu podia até escrever um texto dessa vez, mas o Lulu já o fez, e pra melhorar colocou uma melodia deliciosa.


"Chego a ficar sem jeito 
Mas não deixo de seguir
A tua aparição"




E foi a Ju que me fez lembrar dessa música em tempo.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Pequeno léxico de palavras incompreendidas*

Vejo coisas onde não existem, tento descobrir o motivo pelo qual cossaram a mão daquele jeito e não daquele outro, tento saber porque você olhou pra esquerda e não pra direita e se isso significa alguma coisa que você quer me contar e não conta porque tem medo no seu profundo de alguma coisa. Analiso cada respiração dada, cada entonação de voz, cada jeito feito aleatoriamente. Controlo minha respiração para que não me analisem, controlo meu jeito de andar pra não saberem quando estou alegrinha demais e escrevo textos leves tentado amenizar as loucuras da minha cabeça. 
E isso tudo acontece quando as coisas vão bem.








Imagina agora com as coisas indo mal e eu de TPM.



*título tirado de um sub capítulo de A Insustentável Leveza do Ser

segunda-feira, 15 de agosto de 2011


Ela disse que não ia, mas foi. 
Foi em três dos quatro dias de festa. 
Dormiu tarde, acordou cedo, dormiu tarde de novo, não dormiu. Viu Lenine duas vezes, soltou um beijo pra lua cheia e teve vontade do tempo parar.  Gargalhou, comeu, bebeu, dançou, gritou, sem voz ficou, encontrou gente, viu gente, tocou gente, abraçou gente, dançou um sapateado, um tango, um pop e deu duas piruetas. Na próxima, vai dizer que não irá. 


Mas vai.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011


Sempre se tem muito o que aprender...
Ela colocou uma capa de ferro grossa pra se proteger dele.
Ele já nasceu com a capa que ela já pensa em tirar.
Daqui pra frente agora, não tem mais como fazer previsões...


oposto

domingo, 7 de agosto de 2011

Teatro aplicado à realidade

Desde que fui quase assalta enquanto dirigia, passei a ficar mais atenta do que nunca; sempre olho pra todos os retrovisores quando paro, e se estou a pé olho pra todos os lados.
Dai hoje marquei com os amigos de ir num barzinho, e como tava sem carro, esperei eles passerem de taxi pra me pegar. Enquanto esperava, lá estava eu olhando pra todos os cantos desesperadamente. Não foi difícil notar, então, quando um cidadão novinho e bem mal encarado se aproximou sorrateiramente de mim, fingindo que procurava alguma coisa pelo chão. Percebi a má intenção assim que ele parou do meu lado sem quê nem pra quê, então tive uma ideia e  fui mais rápida:

- você vai ficar parado aí?
- vou.
- então você pode ficar um pouquinho mais afastado? assim, chega um pouco mais pra lá, tudo bem?
- porque?
- é por que tenho uma doença grave, moço, e não posso ficar muito perto das pessoas...

Ele:

- é sério! - continuei com minha atuação - olha, olha como é que eu tou moço, não, não chega perto, olha assim de longe mesmo, ai, moço, desculpa, é serio...


Saiu de perto, claro. E eu não fui assaltada.





Artes cênicas, praticamos.
interessou? tratar aqui.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Ciclos

Que a vida é formada e repleta por cíclos todo mundo já sabe. O que tentamos de todo jeito descobrir é como entramos nesses cilcos e, pior ainda, quando saímos dele.
Acreditar em ciclos na vida é ser anti romântico. É acreditar no Renato Russo quando ele  escreve:

Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar
Que tudo era pra sempre
Sem saber, que o pra sempre, sempre acaba?


Custo a qualquer preço acreditar nisso, mas a vida, a todo custo, tenta me mostrar o contrário. Por isso me ponho cética em algumas situações que me ocorre. Mas como a vida é, sim, um ciclo, sei que já já vou ceder e mudar de opinião, pra no início do ciclo seguinte eu começar a desacreditar no Renato novamente...
Parece meio confuso, mas confesso de antemão que eu sou a pessoa mais romântica do universo; e se quem vos fala, possui essas caraterísticas de anti romantismo, meu caro, acho que você pode sim, começar a ficar preocupado.

Estou falando, claro, de relacionamentos, do furor que eles começam, da paixão, das alegrias infindadas, dos sorrisos, dos beijos apaixonados, das viagens-lua-de-mel, do "cozinho pra você", do "pra sempre". Tudo isso me parece imensamente bobo ao final de um ciclo e, em contra partida, imensamente viável ao início de outro.

Ideal seria aceitar de uma vez por todas que todos os ciclos terminam, sem nenhuma exceção. Acreditar que toda a euforia passa, que todo sorriso vira lágrima, que toda música que te faz sorrir hoje, vai te fazer definhar amanhã.

Mas acho que ainda gosto das sensações de início dos ciclos e não sou assim, tão anti romântica. 
E seja o que Deus quiser.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Tá, eu sei que sou dramática, mas tou aqui fingindo o contrário, pode não?                                                     
 (não se alegrem tão depressa: tou avisando)