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sexta-feira, 1 de junho de 2012

Das novas amizades

É engraçado fazer novas amizades. Para mim foi sempre fácil: se não acontecia livremente eu fazia acontecer. Lembro-me quando os vizinhos se mudavam pro meu condomínio, eu ia na casa deles me apresentar e justo esses se tornavam meus grandes amigos. 
Eles acabam sendo indispensáveis, inseparáveis em minha jornada. Porque eu levo amizade muito a sério. Não sei quanto aos outros sabe, mas amigos acabam por se tornar pequenas parte do meu corpo. E como boa menina intensa que sou, tem que vim assim, carregada de muito melodrama. 

Então você vai ao parquinho e conhece alguém que mora na transversal da sua rua e pronto! Ou alguém que simplesmente combina com você por ter tão bom coração. Ou mesmo aquela pessoa que parece a princípio um lobo quando na verdade não passa de um carneirinho.
O único problema nisso tudo, é a sensação de perda que me ronda todo tempo quando os amigos (novos ou antigos) estão ao meu lado. Porque, sim, eu sofro por antecipação. Não que eu tenha certeza de que vou perde-los um dia, mas o medo é tão grande de ficar sem um pedacinho de mim, que já até consigo me imaginar andando por ai de bengalas pelas rua por falta de uma ou duas partes dos meus membros inferiores.
Drama, drama, drama, eu sei.
O fato é que ia falar  somente sobre esses novos amigos e acabei falando de casos antigos e vivos em minha memória. Porque é assim, por mais longe que estejam, ainda são pedacinhos de mim.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Viva la vida

Estrada à fora


Estradas. Casinhas lindas. Trilhas mil. Serra. Frio, muito frio. Cachoeiras.
Lan house. Tudo do milho. Quadrilha. Forró, muito forró, de tarde até as 5 da manha. Bebida com vodca e leite condensado.
Show do coldplay ao vivo pela net. Pizza. Sentados à frente de casa. Coreto, ah, os coretos. Concurso de enfeites juninos nas casas. Velocidade.
Fogueiras... tantas até até os cabelos cheirar mal.
Saudades.

A prova do crime.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Repetindo, repetindo, repetindo, como num disco riscado.

E que você se lembre de cada lágrima derramada, que você se lembre dos sentimentos, lembre dos videos que falaram ao seu coração dia a dia, lembre também da palpitação e mãos geladas quando você soube.
Quero que você se lembre de como seu coração foi quebrado e cada vez que fizeram isso. Por favor, não esqueça, faça uma lista, escreva na agenda, caderno, espelho, parede. Repita sempre que achar que está correndo o menor risco de esquecer, como um mantra.


Você pode até errar novamente, mas por favor, não esqueça. 
N.u.n.c.a.



terça-feira, 17 de maio de 2011

E o que isso tem que ver?

E teve um dia que eu cheguei a pensar, durante uma tristeza tamanha, 
que apenas um show de Los Hermanos me salvaria ...
Dai no dia seguinte minha amiga me diz que vai ter show de Camelo
- serve, né? e quem não tem cão caça com gato. rs


Isso me fez lembrar da vez que meu primo colocou 
um CD pra ouvir-mos. Um CD!
Numa época com tantas músicas no pc em mp3 
um CD era como algo nunca dantes ouvido.
A gente se olhou na mesma hora, sem dizer uma palavra, 
tal era a pureza do som...


Da arte de ser antiga
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