sábado, 30 de abril de 2011

Na tarde não muito clara, anda como num comboio.
Remete seus pensamentos naqueles dias outrora felizes
Risos e músicas e danças e letras e melodias
Saltam-lhe à mente palavras, juras,
Verdades dantes incontestáveis.

O luar ao bater a porta, trás com ele
indecências de imagens, borbulha sua consciência
estremece seu corpo, rasga sua alma...

Devaneios, pobres devaneios,
Nem sabem que hoje são apenas nada
Nem sabem, hoje são gotas na chuva...


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