quarta-feira, 20 de abril de 2016

Muita preguiça para escrever no blog, mas daí eu lembro que preciso construir memórias sobre a vida (já que eu não tenho uma que valha).

Desde dos primórdios  do início quando começamos a falar sobre casamento, nosso maior sofrimento sempre foi quem iria fazer essa celebração. Eu, moça com família inteira evangélica - parte de pai e de mãe - decidi casar com um ateu de família plurirreligiosa.


Que comecem os jogos.